quarta-feira, 29 de outubro de 2008

O vencedor

"Olha lá quem vem do lado oposto
E vem sem gosto de viver
Olha lá que os bravos são escravos
Sãos e salvos de sofrer

Olha lá quem acha que perder
É ser menor na vida
Olha lá quem sempre quer vitória
E perde a glória de chorar
Eu que já não quero mais ser um vencedor,
Levo a vida devagar pra não faltar amor

Olha você e diz que não
Vive a esconder o coração
Não faz isso, amigo
Já se sabe que você
Só procura abrigo
Mas não deixa ninguém ver
Por que será?

Eu que nunca fui assim
Muito de ganhar
Junto às mãos ao meu redor
Faço o melhor que sou capaz
Só pra viver em paz." (Marcelo Camelo)

Mas vencedor mesmo é quem tem uma família linda como essa.


domingo, 26 de outubro de 2008

Não vá!

Apesar de não apreciar o estilo de jornalismo dos veículos de comunicação pertencentes à Metrópole, um dia desses li o jornal do grupo e achei massa uma coluna chamada "não vá, não ouça, não leia, não assista". Neste espaço, os jornalistas descem a madeira em tudo o que é lugar, disco, filme e temas afins de qualidade duvidosa. Vou aproveitar a idéia e fazer um "não vá" aqui no blog.

Salvador é conhecida por ter poucos espaços de qualidade voltados para o rock, blues, jazz, funk ou qualquer outro gênero que o cantor não pede para o seu público tirar o pé do chão, arrastar a sandália, arrochar ou quebrar. Quase todos que trouxeram propostas novas como o French Quartier, Portela Café ou Santana fecharam. Como diz Selton Mello em O Cheiro do Ralo, "a vida é dura".

Foi inaugurado este ano uma casa que vendia uma proposta interessante, com ambiente descolado, música diferente e atitude. Atitude! Gravem esta palavra que falarei mais tarde. Curioso e sedento por novidades que sou, fui conhecer o tal pico, o Groove Bar. Isso faz uns dois meses.

Na última sexta-feira, instigado para curtir o show do Cascadura, que não via há um bom tempo, fui novamente para o Groove Bar. Após uma semana intensa de calça social, camisa de botão, meia fina e sapato de couro com 30 graus na cabeça, gosto de ficar à vontade no final de semana. All Star no pé, meia curta, bermuda folgada, Nossa Senhora Aparecida no bolso, cartão no outro e camiseta. Estava pronto para a night. Faltava apenas os três acordes, o baixo de paleta e a bateria para a noite ficar completa.

Chegamos na Barra. "Baby eu não sei dizer porque toda sexta-feira eu tenho que beber", "quando eu chegar na Nicarágua, mando um cartão postal para ela", "mesmo eu estando aqui do outro lado" eram alguns versos que pretendia gritar com a cerveja na mão. Pois é, pretendia porque não consegui entrar. Motivo: estava de bermuda. Dinheiro no bolso, alegria no rosto, amigos ao lado e rock no coração não foram suficientes para vencer a indumentária. A cena repete o dia-a-dia do Brasil. Se você não estiver dentro do padrão, já era papá. Lona!

Neste momento, a ficha caiu. Fiz uma retrospectiva em segundos. Lembrei que a entrada é cara, o preço da cerveja absurdo, o repertório dos dj´s previsível e a grade fraca. Além disso, tudo lá é fake. A entrada com a foto clássica do primeiro disco dos Ramones, as capas de ábuns revolucionários em quadros e a iluminação escura não condizem com a postura conservadora do estabelecimento. Como pode um local que vende atitude, possui um ícone punk na fechada e banda de rock na programação ter uma postura tão retrógrada e burra? Burra porque eles perderam dinheiro, pois erámos quatro consumidores dispostos a gastar.

Depois disso tudo, lembrei de uma foto de Iggy Pop que vi na internet. Ele vestia a sua calça de sempre e estava sem camisa como de costume na cerimônia do Grammy ao lado de Madonna. Isso sim é atitude! Será que ele conseguiria entrar no Groove Bar?

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Save the music

Estava no computador quando ouvi um som na televisão com uma pegada forte de blues. Corri para saber qual era a colé daquele riff marcante e da bateria seca que mantinha a pressão.

Era uma banda que estava tocando no Programa do Jô com uma cantora bonita e interessante. Pensei: "será que é minha musa Maria do Céu?". Logo percebi que não era a filha de Carolina Carol Bela, mas uma menina magrinha e charmosa. Estrofe vai, refrão vem. SUSTO!!! Marjorie Estiano se revelava! Meu Deus, estava curtindo uma música da mulher de Ferraço!

Depois da bomba, continuei ouvindo o som, mas passei a ter uma atitude ridícula ao procurar os defeitos da canção só porque era de Marjorie Estiano. Notei que os vocais eram forçados para soarem cool e o riff se tornou chato. De qualquer forma, a música era boa e ponto final.

Em seguida, lembrei que isso já havia acontecido comigo quando ouvi "Living la vida loca" do menudo mais famoso, um pop dançante dos irmãos de Campinas e um axé babá do Jammil.

A partir de agora serei como o slogan da Educadora FM. Se é bom a gente toca. Pode ser Ricky Martin, Calypso ou Chico Buarque.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Música

"Nosso sonho
Se perdeu no fio da vida
E eu vou embora
Sem mais feridas
Sem despedidas
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar
Eu quero ver o mar

Se voltar desejos
Ou se eles foram mesmo
Lembre da nossa música
Música
Se lembrar dos tempos
Dos nossos momentos
Lembre da nossa música
Música

Nossas juras de amor
Já desbotadas
Nossos beijos de outrora
Foram guardados
Nosso mais belo plano
Desperdiçado
Nossa graça e vontade
Derretem na chuva

Se voltar desejos
Ou se eles foram mesmo
Lembre da nossa música
Música
Se lembrar dos tempos
Dos nossos momentos
Lembre da nossa música
Música

Um costume de nós
Fica agarrado
As lembranças, os cheiros.
Dilacerados
Nossa bela história
Está no passado
O amor que me tinhas
Era pouco e se acabou

Se voltar desejos
Ou se eles foram mesmo
Lembre da nossa música
Música
Se lembrar dos tempos
Dos nossos momentos
Lembre da nossa música
Música " (Liminha / Vanessa da Mata)

Espero estar errado...
Eis a canção: http://www.youtube.com/watch?v=RbPRn8dxy-w

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Síndrome de Chicó

Quase todo mundo tem um amigo que sofre da Síndrome de Chicó. Os sintomas dessa doença são muitos. Seguem os principais: fantasia excessiva, criatividade exarcebada, ludicidade em alta, fanatismo por Pinóquio e, principalmente, muito humor.
Conheci, recentemente, uma pessoa, cujo pseudônimo será Zé, que é portadora da Síndrome de Chicó por muitos anos. Geralmente, essas pessoas têm infinitas histórias - ou seriam estórias? - para contar aos amigos que sempre riem delas. Então, vou redigir uma breve coletânea dos causos de Zé, que jura serem todos verdadeiros.

A mulher que virava cachorro

Segundo Zé, em sua cidade do interior, Aruama, existia uma mulher que se transformava em cachorra. Não é lobisomem, minha gente, é cachorro mesmo. Tipo pitbull, poodle ou labrador.
Zé me disse que ela era excomungada, bastarda e não tratava bem a mãe. Até que um dia, no auge de sua fúria, a Suzane von Richthofen dos anos 80 agrediu a sua genitora, aplicando-a uma surra da mulesta.
Depois disso, a mãe fez uma mandinga para que a filha virasse cachorra em todas as Semanas Santas. A cigana atendeu o feitiço da mãe e, por isso, quase que a pomba-gira foi parar na novela "Os Mutantes". A filha se transformou em um cadela branca mais feia do que o coisa-ruim.

O gato

Para mim, esse causo é campeão. Zé criava um gato muito esperto em casa. Podia até assumir o lugar de "Olho Vivo" no desenho animado.
Sempre que Zé deixava a sua caneta cair no chão, o bichano ia em direção ao objeto e o colocava na boca como se quisesse brincar com a Bic.
Um belo dia, Zé procurou a sua Kilométrica para anotar o telefone de um amigo, mas não a encontrou. Quando ele viu o felino, deduziu que a esferográfica estivesse em sua boca. Porém, o fã de Forrest Gump teve um susto! O dono das sete vidas estava com a caneta em sua patinha e estava escrevendo o seu nome, "Félix".

A curupira

Na mesma Aruama, Zé tinha um tio que morreu de morte matada. Ele não foi vítima de emboscada nem de disputa por terra. Quem o matou foi a sua esposa. O motivo não era ciúme ou herança. O tio de Zé era casado com um curupira, aquela verde de cabelo vermelho com pés em 180 graus.
Após uma DR intensa, a curupira se retou e deixou o tio de Zé cego. Não satisfeita, a prima de Hulk largou o velhinho sozinho no meio do mato. Até hoje, os primos de Zé aparecem no quadro "Desaparecidos" do Bahia Meio Dia sem muito sucesso. Mulher braba é fogo, mermão.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Onde está você?

"Onde está você
Apareça aqui para me ver
Eu vou gostar demais
Sabes onde estou
E nada mudou
Venha me dizer onde você andou
Eu andei sem te encontrar
Por quase todo lugar
Eu perguntava por ti
Teus passos sempre segui
Querendo te encontrar
Só para falar de amor
Frases que nunca falei
Carinhos que nunca fiz
Beijos que nunca te dei
O amor que te neguei
Agora eu quero te dar
E te fazer feliz" (Zezum)


sábado, 11 de outubro de 2008

Ônibus - não!

Lado A

Curto rock há 15 anos, mas nunca vi um show de uma banda que sempre fui fã, mas é muito incompreendida, o Ultraje a Rigor. Uns acham "inútil" e muitos percebem no som de Roger e companhia irreverência, consciência e atitude.

Tenho ouvido com frequência o álbum "Sexo!". Lançado em 1987, um ano antes do Baêa ser Bi-Campeão Brasileiro, o LP poderia ser vendido hoje com a capa da coletânea "Perfil", pois é recheado de hit nos dois lados. "Eu gosto de mulher", "Terceiro", "A festa", "Sexo!", "Pelado" e "Ponto de Ônibus" são algumas faixas clássicas da bolacha. Adoro todas, mas o meu "índice de afinidade" com "Ponto de Ônibus" é bem superior à média da população. Fala Roger:

"Ônibus - não!
Ônibus - não!
Quê que eu 'tô fazendo aqui,
Nesse ponto de ônibus;
Essas pessoas paradas aqui,
Nesse ponto de ônibus;
Quando eu tiver dinheiro,
Quando eu tiver dinheiro,
Eu prometo a mim mesmo que
Eu só vou andar de taxi
Ainda se o tempo não tivesse mudado,
Ainda se o ônibus tivesse parado
E esse cara, aqui do meu lado,
Fica me olhando com cara de tarado
Quando eu tiver dinheiro,
Eu prometo a mim mesmo que
Eu só vou andar de taxi
O motorista não foi nada educado,
Passou na poça e me deixou encharcado
Parou à frente, super-lotado
E o cobrador que nunca tem trocado"

Lado B

Minha relação com o transporte coletivo começou em 1994, ano em que chorei com a morte de Senna e com o "É tetraaaaa, é tetraaaaa". Nesta época, passei a estudar no velho Teresa e a situação era bem tranquila já que a experiência era novidade. Trocava o passe estudantil por Fruittlella, Sparkies e Chocolate Surpresa entre outras guloseimas, ia com os meus amigos da rua falando alto dentro do buzu, bagunçava e praticava muito um verbo tipicamente baiano, "traseirar".
Além disso, morava perto do colégio e as linhas disponíveis eram inúmeras como Rodoviária Circular A, Engenho Velho de Brotas, Aquidabã, Daniel Lisboa R1, Mirantes e Colina de Periperi e Luiz Anselmo.

Em 96, mudei de escola. Fui para o colégio que era especialista em aprovação no vestibular e "batizado" de adolescente, o PhDrogas. Mas a diversão continuava de outras formas. Os "carros" da Mercedez Benz passaram a ser o transporte oficial dos bêbados, filões de aula e shows de rock.
Na faculdade, conheci Joselito e ele passou a fazer as suas brincadeiras sem noção. O prédio de aulas era longe e só existia uma opção de linhas, que passava às 06:30.
Com o tempo, voltei para o curso de inglês e comecei a estagiar. Aí o caos se instalou. Pela manhã, o destino era Brotas-Imbuí-Brotas, à tarde o itinerário mudava para Brotas-AGÊNCIA-Brotas e no final do dia, a rota passava para Pituba-Brotas. No total, eram seis passagens no mínimo. Em certos dias, costumava ultrapassar o limite de viagens oferecido pelo meu companheiro gringo Smart Card.


O ônibus lotado, as pessoas suadas, o tempo interminável de espera no ponto, os assaltos, os malucos, os crentes, os cochilos, os baleiros, a Lapa, os guris enjoados, os gordos, os gaiatos, os tarados, os mal-educados, os "cobras" e "motôs" continuaram na pós-graduação e acompanhram as minhas mudanças de emprego até 10/10/2008.

Hoje, após 14 anos, o martírio chegou ao fim. Enfim, comprei o meu carro. Ônibus, NÃO!

Dica de comunidade no Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=41548

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Regra três

A regra três é pior do que a Lei de Murphy.

"Tantas você fez que ela cansou
Porque você, rapaz
Abusou da regra três
Onde menos vale mais

Da primeira vez ela chorou
Mas resolveu ficar
É que os momentos felizes
Tinham deixado raízes no seu penar
Depois perdeu a esperança
Porque o perdão também cansa de perdoar

Tem sempre o dia em que a casa cai
Pois vai curtir seu deserto, vai
Mas deixe a lâmpada acesa
Se algum dia a tristeza quiser entrar
E uma bebida por perto
Porque você pode estar certo que vai chorar" (Vinícius e Toquinho)

sábado, 4 de outubro de 2008

Sem título

Apesar de já estarmos na primavera de 2008, Salvador continua a ser uma cidade provinciana em quase todas as áreas. Mercado de trabalho, tecnologia, comportamento e, principalmente, cultura e entretenimento.

É fácil perceber. Basta ser curioso, ler um pouco mais do que o resumo da novela ou viajar para outras cidades. Costumo fazer as três coisas. Gosto de pesquisar, leio muito revista e internet e, sempre que posso, dou um rolê por aí.

Recentemente, algumas coisas me deixaram perplexo. Em Manaus, aconteceu um festival com a presença de Dave Matthews Band e Ben Harper, o melhor da arte de vanguarda da Europa está em exposição em Fortaleza e o Abril pro Rock é realizado há 16 anos em Recife/Olinda. Teoricamente, essas três cidades são menos desenvolvidas do que a boa terra e fazem com que eu questione sempre por que motivo eventos como esses não acontecem aqui.


Mas, às vezes, a primeira capital do Brasil me surpreende. Pela primeira vez, acontece de 05/09 a 05/10 o "Comida di Buteco" na Bahia. É claro que não se trata de uma mega produção nem de atrações internacionais, mas o evento movimenta intensamente as horas de ócio de quem está antenado.



A mecânica é muito simples: 31 bares são selecionados e cada um inscreve um tira-gosto, ou melhor, bota-gosto como anuncia o dono do Boteco do Lula, para participar do certame etílico-gastronômico. A intenção é instigar as pessoas a visitarem os estabelecimentos e degustarem os petiscos, elegendo assim a melhor iguaria de SSA.

A missão era difícil, 31 bares em 31 dias. Para isso, convoquei dois amigos, Carlos Cachaça e Nelson Gonçalves, para me acompanhar. Durante o campeonato, algumas pessoas entraram no time, mas a cozinha da banda foi mantida: Zeca Pagodinho, Carlos Cachaça e Nelson Gonçalves.

O esquema tático foi montado com precisão para não perdermos nenhuma partida. Os bares foram divididos por regiões iguais ao War II e horários de funcionamento. Houve a peleja do Garcia, com Tia Célia, Boteco do Farias e Aconchego da Zuzu, a batalha da Barra, que passou pelo Boteco do Farol, Bar do Careca e Bar do Chico, a guerrilha do Pelô na Cantina da Lua e Cruz do Pascoal e a disputa do Stiep no Barbicha Grill, o famoso Favelinha, Opção Informal, Bar do Peixouto e Bar do Jonas.

Em todos esses ambientes, a diversão foi garantida. Resenha com o dono do bar, copo americano, cerveja de garrafa e muitas saideiras, comidinhas leves como rabada, língua de boi e moqueca de miolo, gatos e cachorros transitando ao nosso lado e mesas em calçada, ladeira e debaixo de árvore. Ou seja, tudo que um bom boteco exige.

Após a maratona, o resultado final foi um aproveitamento de 87%, desempenho melhor do que o Corinthians na segundona e a popularidade de Lula, e muita história para contar aos netos.



sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Boca de Urna

Caros leitores,

Às vésperas desta eleição, se você ainda não definiu o seu voto, gostaria sugerir o nome de EVERALDO AUGUSTO, candidato à reeleição pelo PCdo B, n. 65123. EVERALDO AUGUSTO é professor de francês com mestrado em literatura pela UFBA, bancário, presidiu a CUT-BAHIA por dois mandatos, foi presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia e tem o apoio de personalidades progressistas no campo político, acadêmico e vários segmentos sociais. Tendo no exercício no seu mandato a defesa das lutas populares, junto com os trabalhadores da educação, do setor de serviços, comerciários e do ramo industrial. Junto com PINHEIRO 13, acreditamos que será possível uma Salvador menos desigual.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Tristeza não tem fim, felicidade sim

Adiado show de Jorge Ben Jor em Salvador

A Tarde On-Line

AFP/ ERIC CABANIS

O artista está em repouso por conta de uma recente cirurgia.

O show que Jorge Ben Jor faria neste sábado, 11, no Cais Dourado (Comércio), foi adiado para o dia 14 de novembro.

A produção do artista informa que ele passou por uma cirurgia no joelho direito, no último dia 25 e, por recomendação médica, deverá ficar de molho por mais 20 dias.

Os ingressos adquiridos para a apresentação do dia 11 terão validade para o show de 14 de novembro.

Além do cantor e compositor baiano Jau e o DJ Bandido, a noite contará com o Camarote Simplesmente Luxo. O show é uma realização do Cais Dourado, em parceria com a Íris Produções. Os ingressos do lote promocional custam R$ 40 (pista), R$ 90 e R$ 130 respectivamente, feminino e masculino (camarote). À venda na Ticketmix dos shoppings Iguatemi, Aeroclube, Barra e Estrada do Coco e no Balcão de Ingressos.

Mais informações pelos fone 3242.2200 ou pelo site www.caisdourado.com.br